
Perguntas Frequentes
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A avaliação tem como objetivo a melhora de diferentes problemáticas:
– Perturbação do Espectro do Autismo (PEA);
– Défice Cognitivo;
– Dificuldades de Aprendizagem;
– Perturbações de Comportamento;
– Perturbações de Hiperatividade com e sem Défice de Atenção (PHDA);
– Perturbações de Humor;
– Perturbações de Ansiedade;
– Perturbação Obsessivo-Compulsiva;
– Enurese e encoprese;
– Orientação vocacional;
– Orientação parental.
E também dificuldades de adaptação a transições de vida, problemas relacionais, auto-estima ou outros.
A intervenção psicológica tem como objetivo tratar:
– Perturbações de Humor;
– Perturbações de Ansiedade;
– Perturbação Obsessivo-Compulsiva;
– Luto.
Ou outros aspetos como dificuldades de adaptação a transições de vida, dor crónica, dificuldades no controlo de impulsos, abuso de substâncias.
Iniciar um processo psicoterapêutico ajuda a promover o autoconhecimento, compreendendo melhor o porquê dos seus pensamentos e estados internos e o modo de os gerir e aceitar. Promove-se a integração harmónica entre pensamentos, emoções e comportamentos, levando a uma gestão mais saudável das relações ao nível pessoal, social e laboral.
Iniciar este processo auxilia no diálogo interno que cada um tem consigo próprio e que lhe permite refletir sobre as suas experiências, conduzindo a uma melhor tomada de decisão e facilitando a resolução de problemas. Permite dar um novo significado a essas experiências, organizando-as e construindo uma narrativa que faça sentido para cada um.
Para além disso, é uma das formas de diminuir o desconforto e/ou sofrimento (causado por ansiedade, depressão, perturbação obsessivo-compulsiva…), constituindo uma ferramenta muito importante para aumentar os níveis de funcionamento, adaptação e bem-estar.